Vida em Varsóvia: Uma Jornada Pessoal

Duarte Carvalho

Começar uma Vida em Varsóvia foi uma decisão que não tomei de ânimo leve. Sendo alguém que já morou num lugar diferente (Cracóvia), cada cidade deixa a sua marca em mim. Mas Varsóvia—esta cidade é diferente. É um lugar onde o passado e o presente colidem da maneira mais bonita, onde cada esquina conta uma... Ler mais →

Dicas para facilitar a mudança

Elsa Santos

Se possível, organizamo-nos de maneira a não ter crianças connosco nos dias em que chega a mudança. É sempre preciso colaborar muito com a equipa da transportadora, estar disponível e não é o sítio indicado nem seguro para crianças. Se a empresa permite o envio de alguma carga aérea para as primeiras semanas ou meses,... Ler mais →

7 anos de Sófia (Bulgária)

Andre Gomes

Sou o André Gomes, vivo em Sófia desde 2017, cheguei no dia 2 de Abril de 2017 com apenas 26 anos, e hoje tenho 33. Sete anos depois…  Após ter vivido milhares de experiências e de estar completamente bem inserido na sociedade Búlgara, muitas vezes até demasiado bem inserido. Falo Búlgaro A2, entendo muito mais... Ler mais →

Os primeiros passos para a integração

Elsa Santos

Se possível, acho importante acompanhar os filhos á escola para que se sintam mais confiantes e seguros, e também para que os pais conheçam a realidade destes e os possam ajudar. Se um dos pais não trabalha, é também uma maneira muito natural e fácil de conhecer outras pessoas e facilitar a integração. Convites para... Ler mais →

Trabalhar na Suécia: o abc da mudança

Ana Cerqueira

Uma das primeiras palavras que se aprende quando se chega ao país, logo a seguir a Hej para Olá e Tack para Obrigado é FIKA e o seu significado ganha importância especial quando se vai trabalhar na Suécia. O dicionário das palavras indispensáveis na Suécia Ao trabalhar na Suécia, para além da mudança de vida... Ler mais →

O Tsunami de 2004

Monica Ribeiro Connelly

Este ano, no dia 26 de Dezembro de 2023, será o 19º aniversário do grande Tsunami do Oceano Índico de 2004, o mais mortífero da história até à data. Eu sou uma das sobreviventes e tinha apenas treze anos na altura.A nossa pequena família de quatro tinha emigrado para Macau em 1998, vinda de Angola.... Ler mais →

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