Primeira abordagem na minha educação internacional
Não tive uma educação internacional, mas tinha vontade de ir ver como era lá fora. Assim com 18 anos fiz a minha primeira experiência internacional ao ir estudar alemão, durante os meses de Verão para Viena de Áustria, e no terceiro ano da faculdade quis ir trabalhar, também durante os meses de Verão para a Alemanha.
Tenho na minha essência um lado de amar as descobertas e outro, totalmente oposto, o de me deixar estar no meu lugar ao sol.
Lembro-me de no meu 11 ano, ter ido a FIL, a Feira internacional das universidades, e lá estarem duas bancas com universidades em Inglaterra. Na altura fiquei fascinada com essa possibilidade, que logo caiu por terra pois não dominava o inglês.
O desejo de dar uma educação internacional
A principal razão que me fez abraçar este modo de vida foi, sem dúvida, a educação internacional que poderíamos proporcionar aos nossos filhos. Não falo meramente em educação académica, mas sim em toda uma maneira de estar e ver as diferentes culturas, diferentes sociedades, o mundo. Mantendo sempre um carisma muito português. Esta oportunidade de estarem abertos ao mundo, dominarem mais de um idioma! E a isto chamo educação internacional. Apesar de esta decisão de siar do país ter um peso ainda maior pois o de educar no estrangeiro também traz muitas outras preocupações por não ser o caminho, que nós pais ja fizemos e por tal já o conhecemos.
Consequências de uma educação internacional
Contudo, quando eles são pequeninos nem nos passa pela cabeça, ou até passa, mas ainda não chega ao coração, que a partir do momento em que entram na Universidade vão deixar o núcleo familiar. Estes miúdos internacionais podem, eles próprios, escolher o país onde gostariam de estudar. Não é isto estupendo!?
Este ano o meu filho mais velho entra na universidade, candidatou se a 3 países diferentes, onde em nenhum se fala a mesma língua!
Efetivamente, ajudamos a que adquiram umas asas solidas e fortes para voarem longe, se assim o quiserem claro! Mas não posso deixar de admitir que, agora o meu coração de Mãe fica apertado com todo este processo.
UM BEM-HAJA, a estas novas tecnologias!
Deixo-vos um artigo que fala um pouco das dificuldades e das capacidades e ate da relação familiar que esta educação internacional oferece.
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